segunda-feira, 12 de março de 2007

Aldeia da Peúga Branca

Confessem lá que não estavam já com saudades de ler mais um post...Eu sei que sim, e portanto cá estou eu para mais uma vez preencher a lacuna de parvoíce da vossa deprimente vida. Como provavelmente repararam, o último fim-de-semana foi marcado por temperaturas algo acima da média verificada nos últimos tempos, pelo que fui levado a recordar os dias quentes do verão, e tudo o que este acarreta. Não, não vou falar de boazonas em biquini, nem de concursos de miss t-shirt molhada, vou sim falar de...(surpresa das surpresas)parvoíce. Melhor! Desta vez vou cantar a parvoíce. A letra que se segue é uma adaptação da música do célebre filme português Aldeia da Roupa Branca...Sras. e Srs. deliciem-se com...


Aldeia da Peúga Branca

Ó homem não te queixes!

Ai o trabalho é pesado!

Ai é melhor ir prá praia,
Ai trabalhar o bronzeado.

Duas chanatas, um calção,

Uma toalha e o guarda-sol,
Sete sandes, umas mines
E 20 "aéreos" pó pitrol.


Cerveja fria, da geleira,

Cerveja fria que o sol aqueceu.
Velha meia, das raquetes,

Peúga branca, em francês socketes.

É o símbolo do portuga,
Do bêbado e do fadista,
Canta ao sol enquanto enxuga,
Que a descansar ele é artista!




P.S.Já tenho escrito muita parvoíce, mas sem dúvida que esta foi das mais parvas. "aéreos" é o termo labrego para euros.

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