domingo, 4 de janeiro de 2009

As Desventuras de Giromo - Parte I

************************* AVISO *************************

Avisam-se os estimados leitores que o seguinte post pode conter linguagem ou cenas consideradas chocantes, pelo que se tiveres menos de 18 anos vê antes um link destes que são uma barrigada de rir:

Noddy o traficante: http://www.youtube.com/watch?v=GkpQ6eoPtR4

Ruca o FDP: http://www.youtube.com/watch?v=9k6CDPcFFL8

Se tens mais de 18 anos mas não queres conspurcar a tua mente e buscas a salvação, sugiro que vás até à cozinha, feches todas as portas e janelas, abras o gás e te deites um bocadinho que isso há-de passar. Ou então corta os pulsos para não tares com tanta maçada.

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Quando saíu da água Giromo trazia ainda o vil crustáceo filado à sua bolsa escrotal que devido ao inchaço parecia agora albergar ao invés de testículos, duas pequenas sapateiras. Praguejando contra o inventor da fisionomia masculina, que dotou o homem de tão mal jeitosa e enrugada protuberância, Giromo percebeu que bem mais incomódo haveria de ser se tivesse de segurar os ditos cujos com as mãos...e ferrando uma mão com os dentes, arrancou o desgraçado lagostim com a outra, para mais uma vez soltar um urro capaz de ensurdecer um elefante mouco.

E foi talvez atraída por tão arrepiante som, que surgiu à sua frente uma mulher que Giromo nunca vira. Não era feia nem tão pouco bonita, antes pelo contrário, e Giromo nunca haveria de esquecer as palavras que lhe dirigiu:

- Mas que grande inchaço trazeis aí, meu bom homem - disse ela, mirando Giromo de alto a baixo, com especial demora nas suas partes íntimas.
- É verdade formosa dama, veja bem que aqui o danado me ferrou - proferiu Giromo, enquanto elevava ao sol o lagostim que esperneava entalado entre o dedo médio e o indicador.
- Oh, nesta vida! São coisas que acontecem...mas deixai-me cá ver isso que trago aqui umas ervas que são um mel, para as mordeduras e outros males que tais.

E antes que Giromo podesse soltar um som que fosse, a estranha mulher apossou-se-lhe dos genitais, ajoelhando-se para uma melhor visão. Até que Giromo, encavacado com tal cenário disse por fim.

- Cara senhora, agradeço-lhe imensamente que me alivie a dor, mas não querendo ser indiscreto, uma vez que pende em suas mãos o futuro da minha descendência, não achais justo eu saber pelo menos o vosso nome?
- Gina.
- Só Gina?
- Sim, não lhe basta Gina?
- Oh sim, é um linde nome. Giromo, um fiel servo à sua disposição... - um lindo nome mesmo, chegava Gina, e a pronúncia do nome, conjuntamente com o bálsamo quente das ervas que ela lhe esfregava em redor do ardor e ao longo do prepúcio, fez o seu pendente membro começar a ganhar cabeça, indo já a 45º quando Giromo se prontificou a desculpar-se.

- Queira desculpar este meu comportamento, e não me interprete mal, mas há anos que não tenho mão no malvado.
- Oh, não se martirize, as saudades que eu tinha de presenciar tal desenvoltura, deixe que ponha eu mão no danado...- disse Gina arremelgando os olhos - mas uma coisa de cada vez, tratemos então deste imprevisto, e trate de quebrar o lacre deste insano cofre que carrego à cintura - E dito isto, num movimento como que para tocar nos bicos dos pés Gina vergou-se levantando as saias ao nível do pescoço, e revelando não possuir cuecas...

Vislumbrando tal cenário já o rígido vergalho atingira os 90º apresentando-se prefeitamente paralelo ao solo. Giromo abeirou-se dos quadris da devassa segurando-os com firmeza e desde logo tomando o pulso ao acre odor a feijão com lebre, que emava dos entrefolhos da roliça mulher, revelando que aquelas miudezas não viam sabão, nem tão pouco uma pinga de água, há vários dias. Mas Giromo não se ralou, tinha pouco sucesso entre as mulheres, e aquela era uma oportunidade de ouro. Não é que fosse particularmente feio, tirando o dente em falta que mostrava a cada sorriso e a cicatriz em forma de alacrau num canto da testa, por norma escondida atrás da oleosa cabeleira ruiva, tinha uma aparência normal. Talvez fosse o cheiro a peixe que incessantemente o acompanhava ou o lixo que teimava em acumular-se por debaixo das unhas sempre que amanhava o mesmo, que afugentava o sexo oposto...

- Andais sempre assim tão à fresca, amável dama?
- Oh não, por quem me tomais?
- Desculpai-me não quis ofender.
- Não foi nada. Agora dai-me de força!
- Com força.
- Isso. Mas se quereis mesmo saber, apenas descarto o uso da roupa de baixo quando contraio alguma doença venérea.
- Ah, fico mais aliviado.
- Desta vez são os chatos que me apoquentam.
- Ah bicheza malvada!
- Pediculose púbica é o que lhe chamo.
- Magana.

Teriam trocado mais dois dedos de conversa durante o acto, não fosse o facto de Giromo, dada a falta de rotina naquelas práticas, ter disparado numa explosão de prazer como jamais tinha experimentado, deixando a pobre Gina de quatro, e ainda a palpitar, coberta de lagonha morna. Sem se aperceber crispara as proteburantes unhas nas nádegas da pobrezinha, e ainda não as soltara.

- Bom, já deu para matar o bicho... - suspirou Gina.
- Peço perdão, foi o que se arranjou para agora, mas queríeies mais?
- Porventura...
- E o meu inchaço?
- Tomara que se mantenha...
- Não é esse, falo do outro...
- Ah, se despejarmos os alforges é capaz de passar mais ligeiro...
- Seja...

To be continued...

PS: Se tens menos de 18 anos e leste isto na mesma, não fizeste nada que eu não fizesse quando tinha a tua idade, e ainda cá ando. E tirando meia dúzia de pequenos furtos e atentado ao pudor, ainda não dei em criminoso...
PS2: Pirataria é crime?
PS3: Esquece, eu enjôo em mar alto...
PS4: Aproveita que tás na net e vê umas gajas nuas.
PS5: Se não gostas de gajas nuas é porque és mesmo bixona.
PS6: Exacto, escusas de escrever para uma revista a perguntar.